Kerstin Anita Marianne Ekberg (nome de batismo de Anita Ekberg), (Malmö, 29 de setembro de 1931) é uma atriz, miss, modelo e sexy symbol sueca da década de 1960, assim conhecida após sua aparição no filme A Doce Vida, obra-prima do cineasta italiano Federico Fellini. Anita ficou famosa nos Estados Unidos após uma turnê feita com o comediante Bob Hope, em que substituiu Marilyn Monroe, doente, transmitida nacionalmente pela televisão. Na metade da década, ela começou a trabalhar para outros estúdios e foi contratada pela Paramount Pictures para trabalhar com Jerry Lewis e Dean Martin em Artistas e Modelos (1955) e Ou Vai Ou Racha que lhe deram grande projeção popular. No mesmo ano, ela foi para a Europa filmar com o diretor King Vidor, na versão de Guerra e Paz, em que fez o segundo papel feminino depois de Audrey Hepburn. Depois de alguns filmes menores até o fim da década, ela finalmente teve a chance de fazer o filme que a tornaria um ícone, quando foi convidada por Federico Fellini para viver Sylvia, famosa atriz sueco-americana em A Doce Vida. O filme foi um grande sucesso de público e crítica e sua cena noturna na Fontana di Trevi, banhando-se num vestido de noite negro, tornou-se um dos mais icônicos momentos da história do cinema.
quinta-feira, 2 de julho de 2015
Anita Ekberg
Kerstin Anita Marianne Ekberg (nome de batismo de Anita Ekberg), (Malmö, 29 de setembro de 1931) é uma atriz, miss, modelo e sexy symbol sueca da década de 1960, assim conhecida após sua aparição no filme A Doce Vida, obra-prima do cineasta italiano Federico Fellini. Anita ficou famosa nos Estados Unidos após uma turnê feita com o comediante Bob Hope, em que substituiu Marilyn Monroe, doente, transmitida nacionalmente pela televisão. Na metade da década, ela começou a trabalhar para outros estúdios e foi contratada pela Paramount Pictures para trabalhar com Jerry Lewis e Dean Martin em Artistas e Modelos (1955) e Ou Vai Ou Racha que lhe deram grande projeção popular. No mesmo ano, ela foi para a Europa filmar com o diretor King Vidor, na versão de Guerra e Paz, em que fez o segundo papel feminino depois de Audrey Hepburn. Depois de alguns filmes menores até o fim da década, ela finalmente teve a chance de fazer o filme que a tornaria um ícone, quando foi convidada por Federico Fellini para viver Sylvia, famosa atriz sueco-americana em A Doce Vida. O filme foi um grande sucesso de público e crítica e sua cena noturna na Fontana di Trevi, banhando-se num vestido de noite negro, tornou-se um dos mais icônicos momentos da história do cinema.
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